quinta-feira, 27 de maio de 2004

a gente paga pela distração. fiz uma incursão indevida à Tok Stok, aquele Templo do Consumo do mal que só tem o que eu gosto, tão simplesinho e caro, caro, caríssimamente inadquirível, quanto mais simples e despojado (e mal-acabado, e de curta duração), mais assinado e caro, o horror, e eu quero apenas TUDO o que tem lá dentro mas no momento há outras necessidades muito mais prioritárias na fila, se me entendem.
caso clássico de salivação incontida, cobiça e olho grande, tivesse eu agora um desejo gravídico e meu improvável filho nasceria no mínimo com cara de pufe-cubo laranja de 99 reais.

Nenhum comentário: